Atlantic City, New-jersey em 1917, Jacob Lawrence emergiu como um dos artistas figurativos de condição de ser o primeiro da América para documentar a história de americanos africanos através das artes -finais largo-vistas e influentes. Lawrence e sua família transportaram-se para o Harlem em 1924, onde experimentou a vibração da vida intelectual, cultural, e artística preta em o que foi visto como o renascimento do Harlem. Tornou-se conhecido na idade nova de 21 anos para suas de “séries Toussant L'Ouverture” (1937), uma coleção 41 de pintura que descrevesse a rebelião haitiana bem sucedida do escravo. Na idade de 24, transformou-se o primeiro americano africano cujo o trabalho foi incluído na coleção permanente do museu de New York da arte moderna.
Lawrence considerou-se um artista e educador e usou a sua arte para dizer histórias sobre a história preta -- as histórias que foram negligenciadas da história americana típica que ensinavam nas escolas. Por exemplo, Lawrence produziu umas 40 séries do paineis ; vida de Harriet Tubman” (1940), que nos 1800 ajudou centenas de escravos a encontrar a passagem à liberdade no norte através da estrada de ferro subterrânea. Sua 60 da séries de pintura migração” (1941) seguem o movimento maciço de americanos africanos do sul ao norte depois da Primeira Guerra Mundial. Estas séries usam imagens e títulos detalhados para criar uma história narrativa do evento.
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